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Variável em Nome de Variável

Variável em Nome de Variável – Parece meio redundante, não é mesmo??

Mas não é!

Na verdade, esta é uma técnica (meio que gambiarra) de simular um vetor utilizando variáveis simples.

Pode ser bastante útil.
Pelo menos para mim foi.

Aí vai:

$cor=”verde”;

$cor_verde=”arvore”;

print ${“cor_$cor“};

Assim, você terá variáveis simples simulando vetores!

Abraços

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Regras para Nomes – Naming Conventions

As convenções para nomes tornam os programas mais compreensíveis, mais fáceis de ler. Eles podem nos ajudar a identificar, por exemplo, quando temos uma constante, um pacote ou uma classe. Isto pode ser de muita ajuda para entendermos o código.

Vejamos como são essas convenções:
composta,

  • Subrotinas ou funções  Os métodos devem ser verbos, se tiver mais de uma palavra, definimos a primeira palavra com a inicial minúscula e as restantes com a inicial maiúscula.
    Exemplo: &pegarFundo()
  • Variáveis  As variáveis também devem ser definidas com a inicial minúscula e as restantes com a inicial maiúscula. a primeira letra deve ser sempre maiúscula. Tente fazer com que o nome de suas variáveis seja simples e descritiva. Use palavras inteiras, evite acrônimos e abreviações (a menos que as abreviações sejam muito mais usadas do que a forma completa, como URL ou HTML)
    Exemplo: $tamanhoTotal
  • FILEHANDLES  Os manipuladores de arquivos devem ser todas em maiúsculo separando as palavras por underscores (“_”)
    Exemplo: MAX_WIDTH = 999; 

Os nomes das variáveis devem ser curtas porém objetivas.

A escolha do nome das variáveis deve ser mnemônica – isto é, projetadas para que o observador comum compreenda a sua função. Variáveis de apenas uma letra devem ser evitadas, exceto para variáveis temporárias que serão descartadas. Nomes comuns para variáveis temporárias são i, j, k, m, e n para numéricos integers; c, d, e e para caracteres (strings);

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Regras de Instruções, Loop e Retornos

Quando estivermos definindo as instruções/expressões do programa devemos nos lembrar de que não podemos ter mais de uma instrução por linha. Muito menos querer agrupar múltiplas instruções, a menos que tenhamos um motivo óbvio.

As instruções compostas são instruções que contem listas de ações dentro de suas chaves “{ e }“

O conteúdo dentro da instrução composta deve ser indentado sempre um nível para dentro da declaração da instrução. A chave de abertura “{“ deve ser aberta no fim da linha onde se declara a instrução.

Já a chave de encerramento”}“ deve ficar em uma única linha, que por sua vez esta estará indentada com a do inicio da instrução. As “chaves” devem ser usadas para circundar instruções, mesmo se estas forem compostas de apenas um elemento de um if-else ou for, por exemplo.

Isto irá evitar que acidentalmente causemos erro no código do programa por adicionar instruções sem incluirmos as chaves.

Comandos de retorno e loop

As instruções de retorno (return) não devem usar parênteses, a menos que esta seja de declaração óbvia, como a definição dos parâmetros de uma função.

Quando estivermos trabalhando com a instrução for devemos estar atentos para não colocar mais do que três variáveis de inicialização e atualização, pois isto tornaria o código mais complexo.

Se precisar, podemos usar instruções separadas antes do loop (para cumprir a clausula de inicialização) ou no fim do loop (para atualizar o loop).

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